O dia chegou! Essa era a frase dita pelos fiéis da Igreja Crescendo em Graça, fundada por José Luiz de Jesus Miranda que anunciou que no dia 30 de junho 2013 seu corpo seria transformado fazendo com que ele se tornasse imortal.
A profecia do porto-riquenho de 66 anos também afirmava que 2/3 da humanidade morreria, que o Vaticano seria incendiado e que apenas os seus fiéis sobreviveriam. Nada disso aconteceu.
Todos os sites da seita foram direcionados para o canal de Jesus Cristo Homem no Youtube, onde centenas de vídeos com ministrações e explicações sobre a suposta transformação podem ser visto.
O mais recente recebeu o título “O Dia Chegou, A Era dos Imortais do 666 começa!”, nele José Luiz aparece dizendo que daquele dia em diante estaria governando o mundo com corpo imortal.
Nos últimos dias a propaganda sobre a suposta transformação passou a ser anunciada em todo o centro da capital porto-riquenha mostrando uma foto do religioso sendo chamado de senhor e citando um versículo de Hebreus.
No Twitter diversos internautas brincavam com a falsa profecia questionando aos seus amigos se todos estavam vivos ou se já tinha visto o Jesus Cristo Homem atravessando paredes com seu corpo transformado.
terça-feira, 5 de novembro de 2013
EUA PLANEJA SE UNIR COM VATICANO PARA FORMAR UM GOVERNO MUNDIAL
Francis
Mas, o delírio vai bem para além do que aquela frase deixa supor: Rooney explica por que razão entende que o Vaticano deve ser tomado em elevada consideração nas relações diplomáticas americanas tendo em conta os interesses do seu país pelo mundo fora.
De seguida, leia atentamente o artigo, Verá que, em meio a algumas afirmações bem discutíveis quanto à sua veracidade histórica e factual, fica bem claro qual a sugestão do ex-representante americano quanto à prioridade diplomática que Washington deve tomar.
“Os últimos anos têm visto relações cordiais mas de resfriamento entre os Estados Unidos e o Vaticano. Desde que o presidente Obama assumiu o cargo, visitou o Vaticano apenas uma vez, e a Administração tem demonstrado pouco mais do que um interesse superficial no papel diplomático da Santa Sé no mundo. Esta é uma oportunidade perdida num momento crítico para a América.
A política externa dos EUA tem muito a ganhar com a sua relação com a Santa Sé, o órgão governador da Igreja Católica. Nenhuma instituição na Terra tem tanto a estatura internacional e o alcance global da Santa Sé – o “soft power” da influência moral e autoridade para promover a liberdade religiosa, as liberdades humanas e valores relacionados que os americanos e os nossos aliados sustentam em todo o mundo.
O Presidente Reagan estabeleceu relações diplomáticas plenas com a Santa Sé em 1984 porque, entre outras razões, percebeu que não poderia ter melhor parceiro do que o Papa João Paulo II na luta contra o comunismo – e ele estava certo. A administração de George W. Bush continuou a expandir essas relações, mesmo em tempos difíceis, quando envolvidos num conflito no Iraque que a Santa Sé havia fortemente e verbalmente reprovado. Antes da recente nomeação pelo presidente Barack Obama de Ken Hackett como o próximo embaixador dos EUA junto da Santa Sé, houve especulação crescente de que o governo estava a considerar eliminar completamente a missão diplomática ou reduzi-la a um apêndice da Embaixada em Roma.
Enquanto a administração Obama tem estado em conflito com a Igreja Católica numa série de questões do aborto à contraceção, é claramente do interesse nacional dos Estados Unidos fortalecer os laços diplomáticos com a Santa Sé para fazer avançar os nossos interesses ao redor do mundo.
Os Estados Unidos e a Santa Sé permanecem como duas das instituições mais significativas na História mundial, uma um farol de democracia e de progresso, a outra um santuário de fé e fidelidade aos princípios eternos. Apesar destas diferenças entre a primeira democracia moderna e a mais longa monarquia ocidental que sobrevive, ambas foram fundadas na ideia de que as “pessoas humanas” possuem direitos naturais inalienáveis concedidos por Deus. Este tinha sido um conceito revolucionário que a Igreja Católica abraçou 2.000 anos atrás, e foi igualmente revolucionário quando a Declaração de Independência o afirmou 1800 anos mais tarde.
A Igreja é um dos principais defensores e provedores para os pobres do mundo, luta contra o flagelo do tráfico de seres humanos e promove a causa da dignidade e dos direitos mais do que qualquer outra organização no mundo. A Santa Sé também desempenha um papel importante na busca de soluções diplomáticas para impasses internacionais. Em 2007, por exemplo, a Santa Sé ajudou a garantir a libertação de vários marinheiros britânicos que tinham sido apanhados pela marinha iraniana. As suas relações bilaterais de longa data com o Irão e a falta de tais relações por parte dos governos britânico e outros ocidentais criou uma oportunidade para intervir com sucesso.
E, mais recentemente, a Santa Sé emitiu a sua nota diplomática sobre a guerra civil na Síria, pedindo um “conceito de cidadania”, em que todos são um cidadão com igual dignidade. Está incitando as comissões que estão a trabalhar numa possível futura constituição e leis para garantir que os cristãos e os representantes de todas as outras minorias sejam envolvidos. Isto ajudou a colocar imediatamente um holofote sobre a situação dos cristãos e o êxodo contínuo de todos os não-muçulmanos da maioria dos países do Médio Oriente nos últimos 30 anos.
O poder e a influência da Santa Sé é muitas vezes subestimado. Uma monarquia benevolente, escondida num canto de uma democracia moderna, a Santa Sé é ao mesmo tempo um soberano reconhecido universalmente que representa mais de mil milhões de pessoas (um sétimo da população do mundo) – e o governo civil do menor Estado-nação da Terra. Não tem nenhum militar e uma economia apenas insignificante, mas tem maior alcance e influência do que a maioria das nações. Não é simplesmente o número ou a variedade de pessoas que a Santa Sé representa que lhe dá relevância; é também a influência moral da Igreja, que ainda é considerável, apesar de secularização e dos escândalos.
A Santa Sé defende poderosamente em favor da moralidade na vida dos católicos e não-católicos, e tantos em indivíduos como nas nações. Pode-se discordar com algumas das posições da Igreja e ainda reconhecer o valor – real e prático – da sua insistência de que o “certo” deve preceder o “poderio” nos assuntos mundiais.
Na sua essência, a Igreja Católica é uma fonte poderosa e única de “soft power” não-coercivo no cenário mundial – move as pessoas a fazer a coisa certa apelando a ideais e valores partilhados, ao invés de medo e força bruta. A política externa americana é muito mais provável de ter sucesso com o apoio da Santa Sé.
O presidente iraniano Hassan Rouhani deu recentemente um aceno para este “soft power” no seu op-ed no “The Washington Post” quando denunciou a “moldura que enfatizou o poder duro e o uso de força bruta”. Pode-se especular sobre as motivações e intenções de uma fonte tão improvável, mas pelo menos há uma admissão da importância de alternativas diplomáticas que são baseados em princípios fundamentais persuasivos.
Não há dois soberanos tão naturalmente alinhados do que os Estados Unidos e a Santa Sé na busca de diplomacia baseada nos princípios fundamentais morais dos direitos inalienáveis do homem, a sua dignidade humana essencial concedida por Deus, bem como o direito de todos à liberdade religiosa. Esta é justamente chamada de “primeira liberdade” porque as nossas outras liberdades raramente florescerem na sua ausência.” (Fonte: USA Today)
Beatles grupo usado pelo pai da mentira satanás para enganar as naçoes
Os Beatles também transtornaram o mundo com a sua música. Adeptos das religiões orientais, esses carismáticos roqueiros conseguiram completar entre os cristãos a obra destrutiva iniciada pelas bíblias alexandrinas. A Vulgata deu passagem às modernas versões da Bíblia, conduzindo o povo à decadência musical, moral e espiritual. O Cristianismo autêntico pregado pela Reforma Protestante trouxe o progresso da humanidade. A Europa, antes escravizada pelo Romanismo, conseguiu sair da miséria social e do marasmo religioso, para entrar numa era de progresso material e espiritual.
Sob a influência dos Beatles, o mundo se acomodou a todo tipo de permissividade. O homossexualismo ganhou um espaço enorme na mídia. As drogas, o alcoolismo, a prostituição, a pornografia e outros hábitos viciosos foram se integrando à vida normal das gerações e ninguém mais reclamou de coisa alguma. Agora, todo mundo fala de liberdade sexual, dizendo que os tabus da antiguidade já eram... No contexto atual, moça virgem depois dos 14 anos é motivo de chacota. As meninas fazem serão de uma semana e até se rasgam por causa de um garoto idiota, que requebra nos palcos. Que inversão de valores!!!
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