segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

GUERRA PODER DENTRO VATICANO OBRIGA BENTO VI A RENUNCIAR

E agora? Segundo a agência Reuters o Papa Bento 16 anunciou, nesta segunda-feira, que vai renunciar do cargo no próximo dia 28. É a primeira vez que um papa renuncia ao cargo desde a Idade Média. O último Sumo Pontífice a renunciar foi Gregório XII, em 1415. Bento XVI é o sexto Papa a renunciar ao cargo. O líder católico disse em um comunicado que está “plenamente consciente da dimensão do seu gesto” e que renuncia do cargo por livre e espontânea vontade. Um dos motivos da renúncia seria sua idade avançada. O pontífice completa 86 anos em abril deste ano. Joseph Ratzinger foi o primeiro alemão a ser nomeado Papa desde o século 11. “Após ter repetidamente examinado minha consciência ante Deus, eu tive a certeza de que as minhas forças, devido à idade avançada, não são mais ideais para um adequado exercício do ministério Petrino”, disse o Papa em comunicado. Veja na íntegra, no fim deste post. O pontificado de Bento 16 começou em abril de 2005 e passou rápido. Segundo informações do jornal espanhol El País, um dos grandes favoritos para suceder Bento 16 é o italiano Angelo Scola, arcebispo de Milão, ex-patriarca de Veneza e membro do movimento ultracatólico Comunhão e Liberação. “Nos pegou de surpresa”, afirmou o porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi. Segundo ele, o papa tomou sua decisão com “grande coragem e determinação”, “consciente dos problemas que a igreja enfrenta atualmente”. “Eu declaro que renunciarei ao ministério do Bispo de Roma, Sucessor de São Pedro, a mim confiado pelos cardeais em 19 de abril de 2005″. Georg Ratzinger, irmão do Papa Bento XVI, disse nesta segunda-feira (11) à France Presse que sabia “havia alguns meses” que o pontífice planejava renunciar ao cargo, por conta de sua idade avançada. Com a saída do Joseph Ratzinger, surgem algumas indagações sobre o futuro do catolicismo e as profecias do fim do fim. Quem foi o primeiro papa? Quem está com a verdade? Quem manda na Igreja? Joseph Ratzinger vai dedicar-se a oração. A Igreja católica preparou uma relação de papas, em que o apóstolo Pedro aparece como sendo o primeiro. Contudo, a história e a Bíblia não sustentam esta pretensão. Foi no quarto século de nossa era que mudanças aconteceram na política da Igreja primitiva, quando foram introduzidos conceitos metropolitanos e patriarcais no sistema episcopal. Havia quatro principais pretendentes a liderança da Igreja – os bispos de Roma, Constantinopla, Antioquia e Alexandria – sendo Roma e Constantinopla os predominantes. A transferência da sede do governo imperial para Constantinopla, em 330 AD, contribuiu pesadamente para dar o primado ao bispo de Roma, porque agora era a figura mais importante na capital ocidental – Roma. O bispo de Roma, no trono dos Césares, se tornou o maior homem do Ocidente e logo foi forçado (quando os bárbaros invadiram o império) a tornar-se o chefe político e espiritual. Nascia um novo império eclesiástico – a união da Igreja Católica com o governo civil de Roma, tomando a forma da gigantesca Igreja Romana. A última doação do imperador Constantino, entregando ao papa Silvestre o palácio imperial e a insígnia, e ao clero os orçamentos do exército imperial, representa, sem dúvida, uma transferência de poder. A igreja deixava de ser peregrina, perseguida e estrangeira, para se estabelecer como uma das mais poderosas organizações da Terra. É a partir daí que o papado adquire, formalmente, as suas características definitivas. Por isso, Silvestre (314 – 335 AD) pode ser considerado o primeiro papa. A Igreja Católica toma a passagem de Mateus 16:13-20, como base para sua pretensão de que Pedro recebeu de Cristo uma posição de liderança da Sua Igreja, se tornando assim o primeiro papa. Esta declaração de Cristo, “sobre esta pedra”, tem sido interpretada de várias formas: 1º – a pedra simbolizando Pedro. 2º – a pedra simbolizando a fé que Pedro demonstrou em Jesus. 3º – a pedra simbolizando Cristo. Nós podemos chegar a uma conclusão inequívoca quando pesquisamos a Palavra de Deus em busca da verdade sobre este assunto, especialmente nos escritos dos apóstolos que ouviram pessoalmente esta declaração de Jesus. O próprio Pedro jamais se referiu a si mesmo como sendo esta pedra, mas de forma clara e consistente, ele diz que esta pedra representa Cristo. Ele chega ao ponto de dizer que não há nenhum outro nome debaixo do céu, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos, a não ser através desta Pedra, rejeitada pelos homens (Atos 4:8-12; I Pedro 2:4-8). O nosso Senhor usou várias vezes este símbolo da pedra referindo-se a Si mesmo (Mat. 21:42; Lucas 20:17-18). Em outras partes da Bíblia encontramos diversas passagens que relacionam a pedra como um termo específico para Deus (Deut. 32:4; Salmos 18:2 e outros). Isaías 32:2, fala da grande Rocha em terra sedenta e da Pedra preciosa, angular, solidamente assentada (Is. 28:16). Em (I Cor. 10:4), Paulo diz que esta Pedra era Cristo (ver também II Samuel 22:32; Salmos 18:31). Jesus também se referiu a Pedra como sendo a Sua Palavra, a qual é o único alicerce seguro para o homem (Mateus 7:24-25), e que Ele é a Palavra Viva (João 1:1; Marcos 8:38; João 3:34; 6:63,68; 17:8). Paulo claramente afirma que Cristo é o único fundamento da Igreja (I Cor. 3:11). Pedro também diz que Cristo é o fundamento (a Rocha) sobre o qual construímos o templo espiritual como pedras vivas, ou tijolos, (ver Efésios 2:21; I Pedro 2:4-8). Quando Pedro fez sua declaração de fé, o fez em nome de todos os demais discípulos, pois a pergunta havia sido feita para o grupo. Nenhum dos discípulos jamais entendeu que Jesus estava concedendo a Pedro uma distinção especial entre eles. Tanto é que continuavam discutindo sobre quem seria o maioral entre eles. Caso Jesus tivesse dado a Pedro uma posição de liderança não haveria mais motivo para tanta discussão. Os escritores do Novo Testamento jamais fizeram menção de qualquer autoridade revestida sobre Pedro, muito pelo contrário, pois em várias ocasiões Pedro foi publicamente advertido por eles. Os pais da Igreja, como Augustinho e Crisóstomo, jamais aceitaram a idéia de Pedro como sendo o chefe supremo da Igreja. O historiador Eusébio, cita uma declaração de Clemente de Alexandria, na qual ele afirma que no concílio de Jerusalém, Pedro, Tiago e João não disputavam pela supremacia da Igreja, mas que escolheram Tiago o Justo, para ser o líder entre eles (ver Atos 15). Como então se deve interpretar esta passagem? Na língua grega existem dois termos para pedra: 1º – “petra” que significa uma enorme massa de rocha, a qual além de ser grande, é fixa ou imovível; 2º – “petros” que significa uma pequena pedra, ou um pedregulho. Assim podemos dizer que Cristo se dirigiu a Pedro desta forma: Tu és “petros” (pedregulho) e sobre esta “petra” (rocha, se referindo a Si mesmo), construirei a minha Igreja. Na parábola registrada em Mateus 7:24-27, Cristo diz que o homem sábio constrói sua casa sobre a Rocha, e que qualquer edifício construído sobre “Pedro”, ou sobre um homem falho como este discípulo, era mesma coisa que construir sua casa sobre a areia. Uma edificação sobre a Rocha sofreria tantas mudanças como as que aconteceram ao longo da história? A lista de ‘papas’ parece interminável. A Igreja de Cristo deve ficar edificada sobre Ele e não sobre homens. A Igreja Católica Apostólica Romana é a igreja cristã mais antiga do Ocidente. Sua sede fica no Vaticano. Eis a linha sucessória dos Papas: 2005 – Bento XVI (Joseph Ratzinger) 1978 – João Paulo II (Karol Woityla) 1978 – João Paulo I (Albino Luciani) 1963 – 1978: Paulo VI (Giovanni Battista Montini) 1958 – 1963: João XXIII (Angelo Giuseppe Roncalli) 1939 – 1958: Pio XII (Eugenio Pacelli) 1922 – 1939: Pio XI (Achille Ratti) 1914 – 1922: Bento XV (Giacomo Marchese della Chiesa) 1903 – 1914: Pio X (Giuseppe Sarto) 1878 – 1903: Leão XIII (Giocchino Vincenzo de Pecci) 1846 – 1878: Pio IX (Giovanni Conte Mastai-Ferretti) 1831 – 1846: Gregório XVI (Bartolomeo Cappellari) 1829 – 1830: Pio VIII (Francesco Saverio Castiglioni) 1823 – 1829: Leão XII (Annibale della Genga) 1800 – 1823: Pio VII (Luigi Barnaba Chiaramonti) 1775 – 1799: Pio VI (Giovanni Angelo Conte Braschi) 1769 – 1774: Clemente XIV (Lorenzo Ganganelli) 1758 – 1769: Clemente XIII (Carlo Rezzonico) 1740 – 1758: Bento XIV (Prospero Lambertini) 1730 – 1740: Clemente XII (Lorenzo Corsini) 1724 – 1730: Bento XIII (Pietro Francesco Orsini) 1721 – 1724: Inocêncio XIII (Michelangelo Conti) 1700 – 1721: Clemente XI (Giovanni Francesco Albani) 1691 – 1700: Inocêncio XII (Antonio Pignatelli) 1689 – 1691: Alexandre VIII (Pietro Ottoboni) 1676 – 1689: Inocêncio XI (Benedetto Odescalchi) 1670 – 1676: Clemente X (Emilio Altieri) 1667 – 1669: Clemente IX (Giulio Rospigliosi) 1655 – 1667: Alexandre VII (Fabio Chigi) 1644 – 1655: Inocêncio X (Giambattista Pamphili) 1623 – 1644: Urbano VIII (Maffeo Barberini) 1621 – 1623: Gregório XV (Alessandro Ludovisi) 1605 – 1621: Paulo V (Camillo Borghesi) 1605 – Leão XI (Alessandro Ottaviano de Medici) 1592 – 1605: Clemente VIII (Ippolito Aldobrandini) 1591 – Inocêncio IX (Giovanni Antonio Facchinetti) 1590 – 1591: Gregório XIV (Niccolo Sfondrati) 1590 – Urbano VII (Giambattista Castagna) 1585 – 1590: Sisto V (Felici Peretti) 1572 – 1585: Gregório XIII (Ugo Boncompagni) 1566 – 1572: Pio V (Michele Ghislieri) 1559 – 1565: Pio IV (Giovanni Angelo de Medici) 1555 – 1559: Paulo IV (Gianpetro Caraffa) 1555: Marcelo II (Marcelo Cervini) 1550 – 1555: Júlio III (Giovanni Maria del Monte) 1534 – 1549: Paulo III (Alessandro Farnese) 1523 – 1534: Clemente VII (Giulio de Medici) 1522 – 1523: Adriano VI (Adriano de Utrecht) 1513 – 1521: Leão X (Giovani de Medici) 1503 – 1513: Júlio II (Giuliano della Rovere) 1503: Pio III (Francesco Todeschini-Piccolomini) 1492 – 1503: Alexandre VI (Rodrigo de Bórgia) 1484 – 1492: Inocêncio VIII (Giovanni Battista Cibo) 1471 – 1484: Sisto IV (Francesco della Rovere) 1464 – 1471: Paulo II (Pietro Barbo) 1458 – 1464: Pio II (Enea Silvio de Piccolomini) 1455 – 1458: Calisto III (Alfonso de Bórgia) 1447 – 1455: Nicolau V (Tomaso Parentucelli) 1431 – 1447: Eugênio IV (Gabriel Condulmer) 1417 – 1431: Martinho V (Odo Colonna) 1410 – 1415: João XXII (Baldassare Cossa) 1409 – 1410: Alexandre V (Pedro Philargi de Candia) 1406 – 1415: Gregório XII (Angelo Correr) 1404 – 1406: Inocêncio VII (Cosma de Migliorati) 1389 – 1404: Bonifácio IX (Pietro Tomacelli) 1378 – 1389: Urbano VI (Bartolomeo Prignano) 1370 – 1378: Gregório XI (Pedro Rogerii) 1362 – 1370: Urbano V (Guillaume de Grimoard) 1352 – 1362: Inocêncio VI (Etienne Aubert) 1342 – 1352: Clemente VI (Pierre Roger de Beaufort) 1334 – 1342: Bento XII (Jacques Fournier) 1316 – 1334: João XXII (Jacques Duèse) 1305 – 1314: Clemente V (Bertrand de Got) 1303 – 1304: Bento XI (Nicolau Boccasini) 1294 – 1303: Bonifácio VIII (Bento Gaetani) 1294: Celestino V (Pietro del Murrone) 1288 – 1292: Nicolau IV (Girolamo Masei de Ascoli) 1285 – 1287: Honório IV (Giacomo Savelli) 1281 – 1285: Martinho IV (Simão de Brion) 1277 – 1280: Nicolau III (Giovanni Gaetano Orsini) 1276 – 1277: João XXI (Pedro Juliani) 1276: Adriano V (Ottobono Fieschi) 1276: Inocêncio V (Pedro de Tarantasia) 1271 – 1276: Gregório X (Teobaldo Visconti) 1265 – 1268: Clemente IV (Guido Fulcodi) 1261 – 1264: Urbano IV (Jacques Pantaleon de Troyes) 1254 – 1261: Alexandre IV (Reinaldo, conde de Segni) 1243 – 1254: Inocêncio IV (Sinibaldo Fieschi) 1241: Celestino IV (Gaufredo Castiglione) 1227 – 1241: Gregório IX (Hugo, conde de Segni) 1216 – 1227: Honório III (Censio Savelli) 1198 – 1216: Inocêncio III (Lotário, conde de Segni) 1191 – 1198: Celestino III (Jacinto Borboni-Orsini) 1187 – 1191: Clemente III (Paulo Scolari) 1187: Gregório VIII (Alberto de Morra) 1185 – 1187: Urbano III (Humberto Crivelli) 1181 – 1185: Lúcio III (Ubaldo Allucingoli) 1159 – 1180: Alexandre III (Rolando Bandinelli de Siena) 1154 – 1159: Adriano IV (Nicolau Breakspeare) 1153 – 1154: Anastácio IV (Conrado, bispo de Sabina) 1145 – 1153: Eugênio III (Bernardo Paganelli de Montemagno) 1144 – 1145: Lúcio II (Gherardo de Caccianemici) 1143 – 1144: Celestino II (Guido di Castello) 1130 – 1143: Inocêncio II (Gregorio de Papareschi) 1124 – 1130: Honório II (Lamberto dei Fagnani) 1119 – 1124: Calisto II (Guido de Borgonha, arcebispo de Viena) 1118 – 1119: Gelásio II (João de Gaeta) 1099 – 1118: Pascoal II (Rainério, monge de Cluny) 1088 – 1099: Urbano II (Odo, cardeal-bispo de Óstia) 1086 – 1087: Vítor III (Desidério, abade de Monte Cassino) 1073 – 1085: Gregório VII (Hildebrando, monge) 1061 – 1073: Alexandre II (Anselmo de Baggio) 1058 – 1061: Nicolau II (Geraldo de Borgonha, bispo de Florença) 1058 – 1059: Bento X (João de Velletri) 1057 – 1058: Estevão IX (Frederico, abade de Monte Cassino) 1055 – 1057: Vítor II (Geraldo de Hirschberg) 1049 – 1054: Leão IX (Bruno, conde de Egisheim-Dagsburg) 1048: Dâmaso II (Poppo, conde de Brixen) 1046 – 1047: Clemente II (Suidgero de Morsleben) 1045 – 1046: Gregório VI (João Graciano Pierleone) 1033 – 1046: Bento IX (Teofilato de Túsculo) 1024 – 1032: João XIX (conde de Túsculo) 1012 – 1024: Bento VIII (conde de Túsculo) 1009 – 1012: Sérgio IV (Pietro Buccaporci) 1003 – 1009: João XVIII (João Fasano de Roma) 1003: João XVII (Giovanni Sicco) 999 – 1003: Silvestre II (Gerberto de Aurillac) 996 – 999: Gregório V (Bruno de Carínthia) 985 – 996: João XV 983 – 984: João XIV (Pedro Canipanova) 974 – 983: Bento VII 972 – 974: Bento VI 965 – 972: João XIII (João de Nardi) 964: Bento V 963 – 965: Leão VIII 955 – 964: João XII 946 – 955: Agapito II 942 – 946: Marino II (ou Martinho III) 939 – 942: Estevão VIII 936 – 939: Leão VII 931 – 935: João XI 928 – 931: Estevão VII 928: Leão VI 914 – 928: João X (João de Tossignano, arcebispo de Ravena) 913 – 914: Lando 911 – 913: Anastácio III 904 – 911: Sérgio III 903 – 904: Cristóvão 903: Leão V 900 – 903: Bento IV 898 – 900: João IX 897: Teodoro II 897: Romano 896 – 897: Estevão VI 896: Bonifácio VI 891 – 896: Formoso 885 – 891: Estevão V 884 – 885: Adriano III 882 – 884: Marino I (ou Martinho II) 872 – 882: João VIII 867 – 872: Adriano II 858 – 867: Nicolau I 855 – 858: Bento III 847 – 855: Leão IV 844 – 847: Sérgio II 827 – 844: Gregório IV 827: Valentim 824 – 827: Eugênio II 817 – 824: Pascoal I 816 – 817: Estevão IV 795 – 816: Leão III 772 – 795: Adriano I 768 – 772: Estevão III 757 – 767: Paulo I 752 – 757: Estevão II 752: Estevão [II] (pontificado de apenas quatro dias) 741 – 752: Zacarias 731 – 741: Gregório III 715 – 731: Gregório II 708 – 715: Constantino 708: Sisínio 705 – 707: João VII 701 – 705: João VI 687 – 701: Sérgio I 686 – 687: Cônon 685 – 686: João V 683 – 685: Bento II 682 – 683: Leão II 678 – 681: Agatão 676 – 678: Dono 672 – 676: Adeodato II (ou Deusdedite II) 657 – 672: Vitaliano 654 – 657: Eugênio I 649 – 655: Martinho I 642 – 649: Teodoro I 640 – 642: João IV 638 – 640: Severino 625 – 638: Honório I 619 – 625: Bonifácio V 615 – 618: Adeodato I (ou Deusdedite I) 608 – 615: Bonifácio IV 606 – 607: Bonifácio III 604 – 606: Sabiniano 590 – 604: Gregório I Magno 579 – 590: Pelágio II 575 – 579: Bento I 561 – 574: João III 556 – 561: Pelágio I 537 – 555: Vigílio 536 – 537: Silvério 535 – 536: Agapito (ou Agapeto) 533 – 535: João II 530 – 532: Bonifácio II 526 – 530: Félix III 523 – 526: João I 514 – 523: Hormisdas 498 – 514: Símaco 496 – 498: Anastácio II 492 – 496: Gelásio I 483 – 492: Félix II 468 – 483: Simplício 461 – 468: Hilário (ou Hilaro) 440 – 461: Leão I Magno 432 – 440: Sisto III 422 – 432: Celestino 418 – 422: Bonifácio I 417 – 418: Zózimo 402 – 417: Inocêncio I 399 – 402: Anastácio I 384 – 399: Sirício 366 – 384: Dâmaso I 352 – 366: Libério 337 – 352: Júlio I 336: Marcos 314 – 335: Silvestre I 310 – 314: Melcíades 308 – 310: Eusébio 307 – 309: Marcelo I 296 – 304: Marcelino 282 – 296: Caio 274 – 282: Eutiquiano 268 – 274: Félix I 260 – 268: Dionísio 257 – 258: Sisto II 254 – 257: Estevão I 253 – 254: Lúcio I 251 – 253: Cornélio 236 – 250: Fabiano 235 – 236: Antero 230 – 235: Ponciano 222 – 230: Urbano I 217 – 222: Calisto I 199 – 217: Zeferino 189 – 199: Vítor I 174 – 189: Eleutério 166 – 174: Sotero 154 – 165: Aniceto 143 – 154: Pio I 138 – 142: Higino 125 – 138: Telésforo 116 – 125: Sisto I 107 – 116: Alexandre I 101 – 107: Evaristo 90 – 101: Clemente I 79 – 90: Anacleto (ou Cleto) 64 – 79: Lino COMUNICADO Queridos irmãos, Eu convoquei vocês para esse Consistório, não apenas para as três canonizações, mas também para comunicá-los de uma decisão de grande importância para a vida da Igreja. Após ter repetidamente examinado minha consciência ante Deus, eu tive a certeza de que as minhas forças, devido à idade avançada, não são mais ideais para um adequado exercício do ministério Petrino. Eu estou bem consciente de que esse ministério, devido à sua essencial natureza espiritual, deve ser realizado não só com palavras e ações, mas não menos com orações e sofrimento. Contudo, no mundo de hoje, sujeito a rápidas mudanças e agitado por questões de profunda relevância para a vida da fé, de modo a governar a casa de São Pedro e proclamar o Evangelho, ambas as forças mental e de corpo são necessárias, forças que em mim nos últimos meses se deterioraram a um ponto que eu tenho de reconhecer minha incapacidade para cumprir adequadamente o ministério a mim confiado. Por esta razão, e totalmente ciente da seriedade do ato, com toda a liberdade eu declaro que renunciarei ao ministério do Bispo de Roma, Sucessor de São Pedro, a mim confiado pelos cardeais em 19 de abril de 2005, de maneira que, a partir das 20h do dia 28 de fevereiro, a Sé de Roma, a Sé de São Pedro, estará vaga e um Conclave para eleger o novo Sumo Pontífice deverá ser convocado por aqueles competentes para isso. Queridos irmãos, eu os agradeço com muita sinceridade por todo amor e trabalho com o qual vocês apoiaram o meu ministério e peço perdão por todos os meus defeitos. E agora, confiemos a nossa Santa Igreja aos cuidados de nosso Supremo Pastor, nosso Senhor Jesus Cristo, e implorar que sua sagrada Mãe Maria para que ela ajude os Padre Cardeais com a sua solicitude materna na eleição do novo Sumo Pontífice. Em relação a minha pessoa, eu desejo também devotadamente servir a Santa Igreja de Deus no futuro através de uma vida dedicada a orações. Bento XVI Lembre-se: Cristo é o único fundamento da Igreja (I Cor. 3: De acordo com um documento secreto publicado no jornal italiano ll Fatto Quotidiano, o atual Papa Bento XVI vai morrer dentro de 12 meses. Como em uma novela de intriga, o documento que vazou revela uma luta de poder dentro do Vaticano -------------------------------------------------------------------------------- 12 -------------------------------------------------------------------------------- (Crédito: MIMMO FERRARO / Shutterstock.com) Com o tempo, vários papas foram assassinados em circunstâncias diferentes, e houve várias tentativas de assassinato Segundo o jornal italiano ll Fatto Quotidiano, uma carta anônima datada em 30 de dezembro de 2011 foi entregue em janeiro deste ano à Secretaria de Estado do Vaticano e ao secretário particular do Papa pelo Cardeal Dario Castrillon Hoyos, da Colômbia. » Lei obriga estudantes a rezarem o "Pai Nosso" na Bahia » Metodista divulga duas bolsas de doutorado em Comunicação Social e Ciência Religiosa Escrita em alemão, e descrita como "estritamente confidencial", a trama começa descrevendo as conversas que o Cardeal Paolo Romeo, Arcebispo de Palermo, teve com um empresário italiano durante uma viagem a Pequim, na China. O documento revela que durante as conversações na China, o cardeal Romeo previu a morte do Papa Bento XVI nos próximos 12 meses. Sua demonstração foi feita com tal vigor que o vaticano chegou a pensar que o Cardeal tinha elaborado um plano para atacar a vida do Papa. Segundo o escritor anônimo, o cardeal Romeo nunca poderia ter imaginado que a sua declaração indiscreta chegaria ao Vaticano. A carta afirma que Romeo, que tem uma longa carreira como diplomata do Vaticano e pertence à ala conservadora da Igreja, criticou fortemente a decisão de Bento XVI por este se focar muito na liturgia. A carta prossegue com a incrível previsão da morte de Bento XVI. Ela também revela que o Papa estaria trabalhando secretamente em sua propriedade e teria escolhido o cardeal Angelo Scola como o próximo Papa. O Cardeal Scola, patriarca antigo de Veneza, foi promovido a arcebispo de Milão pelo Papa Bento XVI em junho do ano passado. Ainda segundo a carta, Scola estaria se preparando em longo prazo para se tornar o próximo Papa. O porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi, disse que a carta é algo tão distante da realidade que nem sequer merece comentário. De acordo com ll Fatto Quotidiano, o documento que vazou fornece evidência adicional de que uma luta de poder ocorre dentro do Vaticano. O mesmo jornal também publicou recentemente uma carta do arcebispo Carlo Maria Vigano, atual embaixador de Bento XVI em Washington, contendo graves acusações de má gestão, corrupção e ganância dentro do Vaticano. Histórico de ataques no Vaticano: Com o tempo, vários papas foram assassinados em circunstâncias diferentes, e houve várias tentativas de assassinato. O ataque mais recente foi sofrido por João Paulo II, que morreu em 2005, e foi baleado pelo turco Mehmet Ali Agca, na Praça de São Pedro, em Roma. Em 1978, João Paulo I morreu repentinamente após um reinado de apenas 33 dias. Um ataque cardíaco foi a causa oficial da morte, embora muitas teorias de conspiração surgiram rapidamente alegando que o Papa tinha sido envenenado porque o Vaticano pretendia expor um escândalo relacionado com suas atividades bancárias

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