sábado, 19 de abril de 2014

Ativismo pró-pedofilia: Maniacos sexuais quer legalizar a pedofilia no Mundo

O movimento pedófilo é um movimento sociopolítico internacional que defende a aceitação social e institucional da pedofilia e daquilo que os ativistas pedófilos definem como relações sexuais consensuais entre adultos e menores, tentando conseguir, com esse objetivo, mudanças sociais e legislativas como a supressão ou a reforma da idade de consentimento, o reconhecimento da pedofilia como uma orientação sexual específica e sua desclassificação como parafilia das listas oficiais de doenças e transtornos mentais.
Centrado em um debate acadêmico desmitificador, o movimento nasceu nos Países Baixos durante a década de 1950, através da atividade do psicólogo clínico Frits Bernard e do senador e jurista Edward Brongersma, e logo deu lugar à criação de inúmeras associações em defesa da pedofilia em muitos países. Nos anos 70, no contexto da 'revolução sexual', o movimento experimentou um avanço transitório na Europa occidental, principalmente nos Países Baixos, mas começou a recuar a partir dos anos 80.
A opinião pública tem monstrado uma forte rejeição para o movimento pedófilo e o seu desenvolvimento social e político tem sido muito limitado. Hoje em dia, a maioria de governos nacionais aderem aos protocolos das Nações Unidas para definir as leis sobre idade de consentimento[1] , se bem que esta varia conforme países. Pelo seu lado, a comunidade médica institucionalizada considera oficialmente a pedofilia como um transtorno mental ou da conduta e discorda amplamente com as afirmações dos ativistas pedófilos sobre a possibilidade de relações sexuais não prejudiciais entre adultos e crianças[2] [3] .

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